Tudo o que aprendi!

          Falar sobre sim mesma se auto avaliar, é um processo ao qual não gosto muito... mas tudo bem, nem tudo na vida é feito de coisas que gostamos não é mesmo?

          Bem, o processo de aprendizagem foi longo e árduo (rsrsrs), mas acho que consegui obter êxito na maioria das composições. Lógico que tive muitas dificuldades até porque antes de ter as aulas de fotojornalismo eu só enxergava as fotografias como algo que viesse  a me proporcionar diversão e pude perceber que compô-las é algo quase que impossível (rsrsr) brincadeira, quando se pega o jeito e quando já se começa a ter o famoso "olhar clínico" tudo fica mais fácil, hoje já enxergo moldura em tudo!

              É verdade que em muitas composições, como as últimas a exemplo da temida FUSÃO não obtive ao êxito esperado, muitas vezes ate mesmo pela dificuldade proposta pelo trabalho e outras vezes por não conseguir abstrair e representar o que eu pretendia.

               Tratando um pouco sobre a parte teórica, vi o quanto que uma máquina fotográfica é complexa, pode-se dizer que o seu funcionamento se assemelha ao corpo humano! (ta com um pouco de exagero). Saber operar em tal instrumento, ter o domínio sobre o Tempo, o obturador, a abertura, e combinar tudo isso para que a foto saia da maneira esperada. Bem pra mim este foi um dos maiores e melhores desafios, pois conseguiram prender a minha atenção para uma certa complexidade que antes eu não tinha domínio.

                Seja como for, sei que ainda não posso me considerar uma fotografa profissional meu desenvolvimento na matéria pode ter uma consideração, ainda falta muita muito para que eu tire a tão e esperada foto, mas até lá eu vou tentando e tentando e qualquer coisa peço a ajuda de Alene Lins, né professora? kkkkkkkk

Essa definitivamente eu não consegui fazer!
A atividade proposta era tirar uma foto com fusão intencional, ou seja a câmera capta antes a imagem antes que ela termine. É como se você fosse cumprimentar uma pessoa e ao invés disso aparece na foto como se os dois ( vc e o outro ser) fossem se beijar.
É... fusão nas minhas fotos só acontecem sem querer, porque quando eu quis ela não aconteceu.
Vamos ao resultado.

Tentei simular como se minha irmã estivesse segurando algo muito pesado!

Padronizadas!

Fotos tiradas pelo padrão são fotos que de alguma forma se repetem seja pela cor, pelo formato, enfim.
Mas para isso estes objetos devem ser fotografados de forma harmônica.
Eu tentei né, espero que tenha dado certo.
Usei as vasilhas com condimentos da minha mãe, primeiro porque foi o que me veio na cabeça e segundo por causa das cores, pensei em fotografar as teclas do telefone ou do teclado do computador , mas não deu muito certo...

Texturizadas!

Neste trabalho o valorizado é a bidimensionalidade do objeto, rugosidade, reentrâncias, etc, mas para que estas características se tornem evidentes é  o flash da câmera deverá ser dispensado, pois este meio que "estoura" o objeto e não permite que sejam visualizados os seus limites.

Esta imagem é um pedaço da parede do meu quarto, como foi utilizada a textura... pensei fotografá-la devido a presença de relevos.

Borradas!

       A proposta é tirar fotos "borradas", que simulem movimento ou transmitem tal ideia. 

Para isso foi preciso configurar a máquina com a abertura 8 o ISO 100 e o shulter abaixo de 15 de segundos. Tudo isso para que a velocidade do obturador seja menor ao captar a imagem.Vamos as fotos!


Na primeira imagem há a sugestão de uma bolinha de papel.

Nesta aqui seria Eu mexendo as mãos.

E nesta outra balançando um pedaço de pano.

      

Murais ainda servem como a melhor forma de manter-se atualizado

A intenção deste trabalho é apresentar uma fotografia em que nela esteja contida uma legenda do tipo conotativa, ou seja, não se pode dizer aquilo que a imagem por si só já diz. 

Os termos técnicos:  Utilizei o ISO 800, o shulter (velocidade do obturador da máquina captar a imagem) foi de 800 e a abertura ( F) 5.0 . Para compor esta imagem eu utilizei  a regra dos terços, usei  também ( ou tentei) o foco geral, queria que todos o objetos estivessem nítidos e tentei usar o plano americano, pessoa e destaque até o joelho  tomarei mais cuidado da próxima!

Bom, pensei nesta legenda para acompanhar a fotografia devido a grande utilidade que esses pequeninos objetos têm em nossa vida acadêmica. Seja para anunciar um evento na Faculdade, ou uma simples reunião entre os alunos, estes sem sombra de dúvidas nos norteiam por pelo menos os quatro anos de academia. 

Legendas

Desta vez, o trabalho realizado tem como objetivo utilizar elementos em destaque sendo que estes sejam classificados como elementos Vivo, Móvel e Fixo.

Em todos estes deve existir uma composição determinada pela professora Alene Lins. Assim, nestas fotos foram utilizados a Regra dos Terços, que tem como príncípio permitir a leitura do leitor por toda a imagem, não o prendendo somente na figura humana , por exemplo. E a outra composição utilizada de forma conjunta a Regra dos Terços é o Plano Conjunto, que utiliza quatro pessoas ou objetos no cenário.

Bem, as imagens foram feitas na UFRB e utilizei alguns modelos como Nayá e Fátima.

Espero que gostem!

Alunas da UFRB em ritmo de descontração

Moto ocupa espaço de entrada o Auditório da UFRB

Velha caixa d'água em velhos telhados de Cachoeira

Estas fotos foram compostas aqui na rua onde moro e na casa da minha avó! A primeira foto tinha como objetivo utilizar a foto em primeiro plano, a fotografia deve ser tirada aproximadamente na altura do peito, e enquadrada.

Nicole na sala da avó 

Já esta segunda imagem tinha como propósito enquadrar os personagens em um plano conjunto utilizando a regra dos terços. Todas as fotos deveriam ser postadas com legendas do tipo informativa.

Vizinhas do Jardim Cruzeiro na calçada em uma conversa animada

A proposta é analisar como uma simples mudança na abertura e no shutter de uma câmera podem modificar a composição de uma imagem.

Nesse modelo eu usei o F 2.8 e o shutter  120

Essa foto eu usei  F 3.0 e Shutter 160

Nesta foto a abertura utilizada foi F 2.8 e o shutter em 640

Nesta foto eu usei a abertura em F 3.0 e o shutter em 200

Na atividade passada sofri para achara algo que servisse como Moldura e como Geometria, não ter o olhar clínico de um fotografo nem a exatidão do mesmo me deixaram um tanto quanto que desnorteada!

MOLDURA

GEOMETRIA

Mas enfim espero que sirva....

 Estas fotos foram tiradas com uma câmera de uso pessoal (lente de 28mm) e teve como objetivo fotografar um mesmo objeto só que de ângulos diferentes, ou melhor com diferentes perspectivas. Esta foram confeccionadas em uma das escadas da UFRB, mais precisamente as que dá acesso a nossa sala 10.

A primeira imagem foi tirada debaixo para cima em uma ângulo "normal", ou seja, de uma forma que fique fácil e agradável aos olhos humanos.

Esta segunda foi tirada de cima.

Esta outra também foi tirada de cima, só que pegando somente um dos lados da escada e um pedaço do corredor.

Já esta aqui foi "clicada" de baixo para cima só que eu estava praticamente deitada no chão (rsrs). Foi fotografado somente os primeiros degraus da escada e um pouquinho da janela.

Esta últimas foram fotografadas, literalmente, debaixo da escada.

P.S. Não podia esquecer de agradecer a Celina!

Mesmo objeto, imagens diferentes

Bem as duas fotos foram tiradas por volta das vinte horas. Fiquei em dúvida qual objeto fotografar, esse me pareceu mais "fácil" devido a sua semelhança com um ser humano, o local de onde foram feitos "ensaios fotográficos" foi a cozinha, sei que parece estranho, mas acreditem essa estatueta um tanto quanto peculiar é objeto de enfeite da cozinha da minha mãe, já tem mais de vinte e cinco anos! (acreditem). Para compor o cenário da foto utilizei de objetos simples e que acredito que todos tenham em casa como luminárias, espelhos e duas cartolinas em tonalidades diferentes ( branca e amarela) postei na cor branca porque a visualização do objeto seria melhor.

Preferi por a foto na vertical por gosto pessoal mesmo, mas também acredito que a atenção para os detalhes e para a comparação entre elas seria mais fácil, pelo menos ao meu ver! 

A composição da primeira (esquerda) foi feita de forma simples, utilizei apenas uma luminária do lado esquerdo da peça e nada mais nem o flash da câmera foi utilizado. Já na segunda composição também tive auxílio de luminárias, só que desta vez usei duas, uma de cada lado da peça.

A primeira luminária está precisamente abaixo da estátua a outra luminária ficou mais distante e com a luz um pouco mais baixa e virada para a parede.

Dessa forma, é nítida a diferença que ausência ou presença de luz causa na peça por menor que seja a variação da mesma no objeto citado. Na primeira composição o estátua ficou muita mais visível tendo praticamente todo o seu corpo preenchido pela luz.

Já na segunda foto por ter tido pouca luminosidade só teve a sua base iluminada não permitindo que os detalhes do mesmo objeto sejam visualizados de forma nítida como a anterior.

Uma lente, uma vida!

A fotografia sempre foi algo presente e indispensável na minha vida e na vida da minha família. Não só por mostrar momentos felizes, mas por guardar por muito tempo momentos que querendo ou não, jamais os esquecerei, como uma viagem, por exemplo.

Essa idéia de prolongar momentos de ternura e felicidade nos serviu e serve até hoje como válvula de escape para as horas difíceis, para os momentos de saudade, enfim para tudo aquilo que vivi e que lembro com muito saudosismo.

Ainda lembro-me dos momentos que me conduzem ao passado e dão muitaaa saudade, um desses momentos seria quando eu ainda era um bebê. Parece até combinado, mas todas as mães tiram fotos enquanto estão grávidas, quando o bebê nasce, os primeiro os primeiros passos, a ida a escola, enfim. E  lógico comigo não foi diferente. Lembro de algumas fotografias tiradas pelos meus pais, simples momentos que se tornaram eternos para todos nós e todas as vezes que relembrados sempre se tornam motivos de risos e frases do tipo "A tempo bom que não volta mais! ".

Dessa forma, a foto em si não serve só para guardar os momentos de descontração, de reuniões em família, de festas entre amigos, mas também para eternizar bons momentos que infelizmente não voltam mais como o terceiro ano do ensino médio a vida na faculdade e depois dela.

Assim, percebo que simples fotografias servem para nos mostrar que crescemos e amadurecemos, servem como documentos reais dos ritos de passagem a que estamos submetidos serve nos unirmos àquleles que amamos ou ainda  estamos na iminência de amar. Em síntese, simples fotografias são como a fórmula encantada da juventude e da eternidade, não envelhece e não se perde no tempo!

Uma lente, uma vida!