sábado, 26 de março de 2011

Mesmo objeto, imagens diferentes

Bem as duas fotos foram tiradas por volta das vinte horas. Fiquei em dúvida qual objeto fotografar, esse me pareceu mais "fácil" devido a sua semelhança com um ser humano, o local de onde foram feitos "ensaios fotográficos" foi a cozinha, sei que parece estranho, mas acreditem essa estatueta um tanto quanto peculiar é objeto de enfeite da cozinha da minha mãe, já tem mais de vinte e cinco anos! (acreditem). Para compor o cenário da foto utilizei de objetos simples e que acredito que todos tenham em casa como luminárias, espelhos e duas cartolinas em tonalidades diferentes ( branca e amarela) postei na cor branca porque a visualização do objeto seria melhor.

Preferi por a foto na vertical por gosto pessoal mesmo, mas também acredito que a atenção para os detalhes e para a comparação entre elas seria mais fácil, pelo menos ao meu ver! 
A composição da primeira (esquerda) foi feita de forma simples, utilizei apenas uma luminária do lado esquerdo da peça e nada mais nem o flash da câmera foi utilizado. Já na segunda composição também tive auxílio de luminárias, só que desta vez usei duas, uma de cada lado da peça.
A primeira luminária está precisamente abaixo da estátua a outra luminária ficou mais distante e com a luz um pouco mais baixa e virada para a parede.

Dessa forma, é nítida a diferença que ausência ou presença de luz causa na peça por menor que seja a variação da mesma no objeto citado. Na primeira composição o estátua ficou muita mais visível tendo praticamente todo o seu corpo preenchido pela luz.
Já na segunda foto por ter tido pouca luminosidade só teve a sua base iluminada não permitindo que os detalhes do mesmo objeto sejam visualizados de forma nítida como a anterior.



sábado, 19 de março de 2011

Uma lente, uma vida!


A fotografia sempre foi algo presente e indispensável na minha vida e na vida da minha família. Não só por mostrar momentos felizes, mas por guardar por muito tempo momentos que querendo ou não, jamais os esquecerei, como uma viagem, por exemplo.
Essa idéia de prolongar momentos de ternura e felicidade nos serviu e serve até hoje como válvula de escape para as horas difíceis, para os momentos de saudade, enfim para tudo aquilo que vivi e que lembro com muito saudosismo.

Ainda lembro-me dos momentos que me conduzem ao passado e dão muitaaa saudade, um desses momentos seria quando eu ainda era um bebê. Parece até combinado, mas todas as mães tiram fotos enquanto estão grávidas, quando o bebê nasce, os primeiro os primeiros passos, a ida a escola, enfim. E  lógico comigo não foi diferente. Lembro de algumas fotografias tiradas pelos meus pais, simples momentos que se tornaram eternos para todos nós e todas as vezes que relembrados sempre se tornam motivos de risos e frases do tipo "A tempo bom que não volta mais! ".

Dessa forma, a foto em si não serve só para guardar os momentos de descontração, de reuniões em família, de festas entre amigos, mas também para eternizar bons momentos que infelizmente não voltam mais como o terceiro ano do ensino médio a vida na faculdade e depois dela.
Assim, percebo que simples fotografias servem para nos mostrar que crescemos e amadurecemos, servem como documentos reais dos ritos de passagem a que estamos submetidos serve nos unirmos àquleles que amamos ou ainda  estamos na iminência de amar. Em síntese, simples fotografias são como a fórmula encantada da juventude e da eternidade, não envelhece e não se perde no tempo!

Uma lente, uma vida!